''Ser butch é ser diferente, é ser rotulada, odiada e muito amada, é conviver com a surpresa e a necessidade das lésbicas de mostram-se pra você, é ter milhões de hobbys, é ser masculina sem ser machista.
Ser fortaleza sem medo ou vergonha de chorar. Ser mulher sem precisar daquele salto, mas saber o quanto salto fica incrível na sua amada.
Ser vaidosa sem precisar ser feminina.
É saber, e adorar no sentido real da palavra, tudo que há de mais belo na mulher feminina.
É saber valorizar cada detalhe de uma produção para um sábado à noite.
É encontrar um equilíbrio às avessas de uma masculinidade dentro de um corpo feminino.
Saber lidar com as necessidades de mulher. É se render aquela lingerie nova, ao cheiro de fruta dos lábios, ao salto alto dela, ao perfume doce, adorar as marcas de batom que ela deixa pela sua pele.
Não esquecer jamais o cavalheirismo, abrir portas, dar passagem, carregar bolsas, sacolas, compras e mesmo com tudo sorrir.
Ter a certeza de que a delicadeza é acessório obrigatório no trato com as mulheres.
Entender a tpm dela, dizer o quanto ela é linda nos dias em que ela acordar sentindo-se horrível, e saber que ela está linda, mesmo.
Esfolar os sagrados dedos ao tentar abrir aquele pote de vidro de (qualquer alimento feito para ser impossível de se abrir) palmito, mas no final dizer que foi moleza.
Ser butch é quase uma missão. E um modo diferente de vida que exige o coração.
Uma butch precisa tratar com dignidade o próprio corpo, que requer cuidados como toda mulher.
É saber que sofre bem mais. É se sentir muito mais sexy usando uma cueca boxe do que uma calcinha rendada.
Ter noção do que é ‘ser homem'.
Claro com mais sensibilidade e com cólicas menstruais e tirar tudo isso de letra.
É ouvir sapatão dizendo que preferem homens de verdade,a uma imitação, mas ouvir de sua amada que a “imitação” supera em tudo o “original”.
É elogia-la a toda e qualquer oportunidade, pois se você a escolheu é dela sua devoção e atenção.
É ter pegada, saber surpreender sem cair nos clichês dos casais heterossexuais, se é que você me entende.
Captar todas as manhas, as fragilidades, as delicadezas dela e ter a maior das honras em poder ajudá-la, consolá-la, confortá-la.
É se sentir o máximo quando sua amada se sentir protegida por você. Ser a calma e o porto seguro dela.
É ter certeza do que quer, mas quando ela pedir com jeitinho ceder aos encantos dela.
Ser Butch inclui ter estilo, vestir-se de modo mais masculino, muitas vezes ter o cabelo curto, ter um jeitinho de menino, mas nada disso para irritar ou afirmar algo a alguém. Assim como uma mulher pode usar saia e batom, não para afirmar a sua heterossexualidade, e sim porque é o modo como ela gosta de se vestir, é como ela se sente mais bonita e mais à vontade. Conosco também é assim, gostamos de nossas roupas compradas na seção masculina, nossas cuecas, vivemos a nosso gosto, e como diz a ‘lei’ gosto não se discute.
Esse universo butch é vasto e às vezes complicado demais para entender.
Mas ter esse meu jeito de ser, de vestir, de me portar, não tem preço.
Gostar de ser uma garota, de misturar esse jeitinho de menino com a delicadeza de mulher, amo ter a sensibilidade de todas as mulheres, amo meu romantismo.
E, acima de tudo, amo o que aprendi com este meu jeito de ser.
Respeito os vários tipos de casais. Sejam como for
Ser fortaleza sem medo ou vergonha de chorar. Ser mulher sem precisar daquele salto, mas saber o quanto salto fica incrível na sua amada.
Ser vaidosa sem precisar ser feminina.
É saber, e adorar no sentido real da palavra, tudo que há de mais belo na mulher feminina.
É saber valorizar cada detalhe de uma produção para um sábado à noite.
É encontrar um equilíbrio às avessas de uma masculinidade dentro de um corpo feminino.
Saber lidar com as necessidades de mulher. É se render aquela lingerie nova, ao cheiro de fruta dos lábios, ao salto alto dela, ao perfume doce, adorar as marcas de batom que ela deixa pela sua pele.
Não esquecer jamais o cavalheirismo, abrir portas, dar passagem, carregar bolsas, sacolas, compras e mesmo com tudo sorrir.
Ter a certeza de que a delicadeza é acessório obrigatório no trato com as mulheres.
Entender a tpm dela, dizer o quanto ela é linda nos dias em que ela acordar sentindo-se horrível, e saber que ela está linda, mesmo.
Esfolar os sagrados dedos ao tentar abrir aquele pote de vidro de (qualquer alimento feito para ser impossível de se abrir) palmito, mas no final dizer que foi moleza.
Ser butch é quase uma missão. E um modo diferente de vida que exige o coração.
Uma butch precisa tratar com dignidade o próprio corpo, que requer cuidados como toda mulher.
É saber que sofre bem mais. É se sentir muito mais sexy usando uma cueca boxe do que uma calcinha rendada.
Ter noção do que é ‘ser homem'.
Claro com mais sensibilidade e com cólicas menstruais e tirar tudo isso de letra.
É ouvir sapatão dizendo que preferem homens de verdade,a uma imitação, mas ouvir de sua amada que a “imitação” supera em tudo o “original”.
É elogia-la a toda e qualquer oportunidade, pois se você a escolheu é dela sua devoção e atenção.
É ter pegada, saber surpreender sem cair nos clichês dos casais heterossexuais, se é que você me entende.
Captar todas as manhas, as fragilidades, as delicadezas dela e ter a maior das honras em poder ajudá-la, consolá-la, confortá-la.
É se sentir o máximo quando sua amada se sentir protegida por você. Ser a calma e o porto seguro dela.
É ter certeza do que quer, mas quando ela pedir com jeitinho ceder aos encantos dela.
Ser Butch inclui ter estilo, vestir-se de modo mais masculino, muitas vezes ter o cabelo curto, ter um jeitinho de menino, mas nada disso para irritar ou afirmar algo a alguém. Assim como uma mulher pode usar saia e batom, não para afirmar a sua heterossexualidade, e sim porque é o modo como ela gosta de se vestir, é como ela se sente mais bonita e mais à vontade. Conosco também é assim, gostamos de nossas roupas compradas na seção masculina, nossas cuecas, vivemos a nosso gosto, e como diz a ‘lei’ gosto não se discute.
Esse universo butch é vasto e às vezes complicado demais para entender.
Mas ter esse meu jeito de ser, de vestir, de me portar, não tem preço.
Gostar de ser uma garota, de misturar esse jeitinho de menino com a delicadeza de mulher, amo ter a sensibilidade de todas as mulheres, amo meu romantismo.
E, acima de tudo, amo o que aprendi com este meu jeito de ser.
Diferente dos homens transexuais (nada contra), eu não tomaria testosterona para engrossar minha voz, ter barba e músculos, mas também não consigo me imaginar dentro de um vestido.
Só de cogitar a ideia as meus amigos caem na gargalhada.
Diferente, também, do que muitos pensam, eu não acho que para amar uma mulher é preciso ser ou parecer um homem, e imitar um casal heterossexual.
Diferente, também, do que muitos pensam, eu não acho que para amar uma mulher é preciso ser ou parecer um homem, e imitar um casal heterossexual.
Respeito os vários tipos de casais. Sejam como for
Ser butch é apenas uma das infinitas formas em que podemos nos manifestar neste mundo.
E quanto mais livres pudermos nos sentir para manifestar o jeito de ser de cada um, mais pessoas felizes teremos por aqui...''
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